Carta do Gestor de outubro: análise do mercado financeiro
Conheça as avaliações e perspectivas para previdência privada realizadas pelos especialistas da Brasilprev
Leitura essencial para se manter informado sobre o desempenho dos investimentos em previdência privada na Brasilprev e as perspectivas para os próximos meses. A Carta ao Gestor é atualizada mensalmente pelos especialistas da companhia e traz detalhes do mercado financeiro, além de comentários sobre o desempenho de diferentes tipos de aplicações e estratégias.
Sobre a edição de outubro:
Os EUA e a China firmaram um acordo comercial relevante no final de outubro. Além da redução de tarifas, ante o que foi anunciado anteriormente, o acordo estabeleceu: o comprometimento chinês de compra de soja norte-americana, a suspensão, por parte dos EUA, de sanções comerciais a empresas chinesas e o adiamento, por parte da China, de controles de exportação de terras raras, dentre outras ações. Trata-se de um acordo significativo para reduzir as tensões comerciais atuais entre as principais economias globais, mas ainda assim, estamos diante de um cenário mais protecionista do que o vigente até o final de 2024. Ademais, o nível de incertezas sobre o tema tende a se manter em patamares elevados, sobretudo diante das várias idas e vindas, nos últimos meses, por parte da Casa Branca em relação às tarifas de importação.
O cenário mais recente do Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta uma projeção de crescimento global de 3,2% para 2025 e de 3,1% para 2026, ante uma média histórica de 3,3%. Nas reuniões da instituição, realizadas antes do acordo EUA-China, a escalada do protecionismo emerge como um dos principais riscos baixistas ao crescimento mundial. Outros riscos apontados são: (i) choques baixistas na oferta de trabalho, por exemplo, pelo aumento de restrições à imigração; (ii) vulnerabilidades fiscais, diante do aumento do endividamento de vários governos e a consequente pressão altista sobre taxas longas de juros; (iii) vulnerabilidades financeiras, advindas, por exemplo, da possibilidade de reprecificação de novas tecnologias (IA); (iv) erosão da credibilidade institucional, sobretudo no que tange à independência de bancos centrais; e (v) repique de preços de commodities, respondendo a crises climáticas ou geopolíticas.
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