Relatório de Estratégia de Fundos – Outubro 2025
Confira as estratégias adotadas pela Brasilprev para os fundos de Renda Fixa e Multimercado.
Nas reuniões de outubro do Fundo Monetário Internacional (FMI), organização que oferece apoio econômico aos países, os riscos ao crescimento mundial foram a principal discussão. A intensificação das barreiras comerciais, restrições de imigração, vulnerabilidades financeiras do setor de tecnologia, enfraquecimento dos bancos centrais e variações nos preços de produtos primários, são fatores monitorados de perto. De todo modo, a economia mundial deverá continuar crescendo pouco acima de 3% nos anos de 2025-2026, ainda que com ligeira desaceleração.
No Brasil, os dados mais recentes, relativos ao terceiro trimestre, têm reforçado a percepção de desaceleração da economia. Esse processo não acontece de forma igual entre todos os setores e ainda não tem gerado impactos relevantes no mercado de trabalho, que continua em um bom momento. Adicionalmente, a diminuição no ritmo da produção brasileira é importante para diminuir a inflação.
O Banco Central do Brasil, por sua vez, tem mantido um discurso de cautela diante dos riscos relacionados à receita e às despesas públicas nos próximos trimestres. Com este cenário, avaliamos que que há pouco espaço para aliviar a taxa básica de juros (Selic), que só deve começar a cair gradualmente em 2026.

Estratégias Renda Fixa
Clássico
O fundo mantém uma estratégia conservadora, alocando 100% de seus ativos em pós-fixados, sendo uma excelente alternativa no contexto atual de juros altos no Brasil.
Crédito Privado
O fundo concentra 100% do portfólio em ativos de emissão privada de baixo risco. A classe segue com ritmo consistente de captação, impulsionada pelos juros altos. Ainda assim, é importante destacar que há riscos inerentes ao segmento. Por isso, priorizamos emissores sólidos e bem avaliados, buscando rentabilidade sem comprometer a qualidade da carteira.
FIX
A estratégia busca acompanhar os movimentos da taxa básica de juros, mantendo baixa volatilidade na carteira. Em outubro, aumentamos ligeiramente as posições em ativos pós-fixados, que continuam se beneficiando do patamar elevado de juros. Em contrapartida, realizamos parte dos ganhos em prefixados de curto e longo prazo. Também reduzimos a exposição em crédito, diante dos spreads comprimidos e da menor relação risco-retorno para a classe.
Concept e Estratégia 2025
Os fundos têm como estratégia majoritária a alocação em ativos indexados à inflação de curto prazo. Em outubro, o IPCA-15 registrou variação de 0,18%, abaixo da mediana das projeções do mercado. Para os próximos meses, esperamos novas surpresas baixistas, puxadas por energia elétrica e reajustes nos preços da gasolina.
Premium Renda Fixa
No mês, ampliamos significativamente a exposição em ativos pós-fixados, aproveitando a manutenção da taxa de juros em patamar elevado. Em contrapartida, iniciamos a realização de ganhos em prefixados, devido ao fechamento recente das curvas e ao menor espaço para ganhos na classe. Também adicionamos posições de proteção, que se beneficiam caso haja abertura das curvas. As posições em crédito privado e inflação foram mantidas.
Ativo Renda Fixa
A maior parte da carteira permanece alocada em títulos pós-fixados, emitidos pelo governo e por emissores privados. Em outubro, ampliamos as posições em juros (Selic), que seguem favorecidas pelo cenário de taxas elevadas. Por outro lado, reduzimos parte das posições em prefixados de longo prazo. As alocações em inflação e crédito privado foram mantidas.
Pré Ativo
O fundo concentra a maior parte do portfólio em ativos prefixados, com predominância de vértices mais longos. No mês, reduzimos parte da alocação em longo prazo, realizando ganhos após os fechamentos recentes das curvas, e aumentamos posições em curto prazo. A manutenção da taxa básica de juros, aliada à sinalização de estabilidade nos próximos meses, limita espaço para cortes ainda este ano. Com a desaceleração econômica em curso, esperamos início da redução da Selic em 2026. Seguimos atentos a possíveis gatilhos para novos fechamentos da curva.
Estratégia 2035
O fundo concentra 100% do portfólio em ativos atrelados à inflação de longo prazo. A parte longa das curvas reais ainda apresenta prêmios elevados. Apesar das oscilações de curto prazo, causadas por incertezas nas políticas monetária e fiscal, o cenário atual oferece relação risco-retorno favorável.
Crédito Privado Plus e Crédito Privado Plus IQ
Em outubro, ampliamos as posições em crédito privado, que segue como alternativa na renda fixa diante dos juros elevados. Esse cenário sustenta ritmo consistente de captação. Ainda assim, destacamos os riscos de crédito e liquidez. Por isso, priorizamos emissores sólidos e bem avaliados, buscando retornos sem comprometer a qualidade da carteira. Reduzimos as posições em inflação curta, diante da expectativa de surpresas baixistas, o que diminui o potencial de retorno da classe no curto prazo. As posições em ativos pós-fixados de emissão pública foram mantidas.
Renda Fixa Ativa
No mês de out/25, a curva curta americana estava precificando “antes do Fomc de 29/10/25, mais 5 cortes adicionais de -0,25 até fim do ano que vem (de 4,25% para 3,00% a.a. aproximadamente). Após a reunião do Fomc, em que o Fed cortou “novamente sem querer cortar” e com Powell desanimando os ânimos com novo corte na reunião de dezembro/25, a curva americana voltou a se ajustar para cima, reduzindo os cortes ao longo do ano que vem.
Porém, a curva curta EUA ainda precifica uma taxa terminal pouco acima de 3,00 para fim de 2026, a qual, acreditamos que está extremamente baixa, dado nosso cenário de Reflation EUA já a partir já do fim do 1T/2026. Por isso, continuamos com posições tomadas em juros em curvas globais, principalmente na curva americana (partes curta e média).
Estratégias Multimercado
Dinâmico
Em outubro, reduzimos ligeiramente a alocação em títulos pós-fixados, que seguem como a principal exposição do fundo e continuam se beneficiando do elevado nível da taxa de juros. Em contrapartida, ampliamos as posições em renda variável local, especialmente em setores que tendem a se beneficiar do fim do ciclo de aperto monetário. Também aumentamos a alocação em ativos indexados à inflação de longo prazo, diante do potencial de valorização em um cenário de normalização dos prêmios de risco. A exposição em renda variável externa foi mantida, embora com postura cautelosa, dado o patamar historicamente elevado dos ativos. As posições em títulos prefixados também foram preservadas, ainda que com menor relevância na composição do fundo, devido ao espaço reduzido para fechamentos adicionais nas curvas, o que limita ganhos no curto prazo.
Multi Especial
Durante outubro, reduzimos ligeiramente as posições em títulos pós-fixados, principal classe do fundo. Em contrapartida, aumentamos a exposição em renda variável local, especialmente em setores que podem se beneficiar do fim do ciclo de aperto monetário. As posições em títulos prefixados foram mantidas.
Long Bias Plus
Em outubro, as posições em títulos pós-fixados foram levemente reduzidas, embora ainda representem alta concentração da carteira. Priorizamos a alocação em renda variável local, que pode continuar se beneficiando da entrada de fluxo estrangeiro, sustentada pelo fim do ciclo de aperto monetário e pela continuidade da desaceleração inflacionária.
Private Long Bias II
Em outubro, reduzimos levemente a posição em títulos pós-fixados, que seguem como a principal exposição do fundo, acompanhando a taxa Selic. Em contrapartida, aumentamos a exposição em renda variável, que pode continuar se beneficiando da entrada de fluxo externo, diante do fim do ciclo de aperto monetário e da continuidade da desaceleração inflacionária. As posições em títulos prefixados de longo prazo foram mantidas.
Carteira Prudente
No mês, reduzimos parcialmente a alocação em ativos pós-fixados, que seguem como prioridade no fundo. Em contrapartida, ampliamos a exposição em crédito privado local. Além disso, aumentamos ligeiramente as posições na bolsa brasileira, especialmente em setores que podem se beneficiar da continuidade do ciclo de flexibilização monetária global. Mantivemos as posições em renda fixa e variável globais, que contribuem para a diversificação geográfica do portfólio.
Carteira Equilibrada
Em outubro, reduzimos levemente a alocação em títulos pós-fixados, que permanecem como principal exposição do fundo, aproveitando o cenário de juros elevados. Em compensação, aumentamos as posições em bolsa externa, ainda que de forma cautelosa, diante dos patamares historicamente elevados e níveis recordes dos ativos ligados à tecnologia. As posições em inflação longa foram mantidas, dadas as taxas atrativas e o potencial de valorização em um cenário de normalização dos prêmios de risco. A renda variável local também foi preservada, especialmente por meio de ativos que podem se beneficiar da entrada de fluxo estrangeiro e da continuidade da flexibilização monetária global.
Carteira Dinâmica
Em outubro, reduzimos parcialmente a exposição em renda fixa externa, onde mantemos posicionamento neutro. Além disso, reduzimos parte da alocação em ativos pós-fixados, que seguem beneficiados pelas taxas de juros (Selic) no patamar atual. Em contrapartida, aumentamos as posições em variável, tanto local quanto externa. As posições em prefixados de curto prazo foram mantidas no decorrer do mês.
Carteira Audaz
Em outubro, ampliamos a exposição em títulos pós-fixados públicos, aproveitando o cenário de juros elevados. Também aumentamos parte da renda variável local, que segue como principal exposição do portfólio. Por outro lado, reduzimos as posições em estratégias mais táticas, além de uma pequena diminuição em bolsas globais, ainda que mantenhamos elevada diversificação geográfica nesses ativos.
Ciclo 2020
No mês de outubro, reduzimos ligeiramente a alocação em ativos pós-fixados de emissão pública e privada, que acompanham a taxa básica de juros (Selic). Em contrapartida, ampliamos as posições em títulos prefixados, que podem se beneficiar de um fechamento adicional das curvas, embora com espaço mais limitado diante da precificação atual. As posições em inflação de curto prazo foram mantidas, em linha com nosso posicionamento neutro para a classe, dado que as taxas se encontram próximas ao nível considerado justo. Não há exposição em renda variável, em função do atingimento da data-alvo da estratégia.
Ciclo 2030 e Ciclo 2040
Durante outubro, realizamos leve redução na alocação em pós-fixados de emissão pública e privada, bem como nas posições em renda fixa e variável externa. Em contrapartida, aumentamos a exposição em renda variável local, especialmente em setores que podem se beneficiar do início da flexibilização monetária. Além disso, ampliamos ligeiramente as posições em inflação de longo prazo, dadas as taxas atrativas e o potencial de valorização da classe.
Ciclo 2050
A maior concentração do fundo permanece em renda variável local, cuja posição foi novamente ampliada no mês. Em contrapartida, reduzimos as posições em ativos externos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Para renda variável global, mantemos postura cautelosa diante dos patamares historicamente elevados e níveis recordes dos ativos ligados à tecnologia. Em renda fixa externa, apesar do início dos cortes de juros pelo Fed, a comunicação segue mais dura e não indica com clareza os próximos movimentos, razão pela qual mantemos posicionamento neutro.
Allocation
No decorrer do mês, reduzimos as posições em renda fixa e variável externa. Em compensação, aumentamos as posições em bolsa local, que pode continuar se beneficiando da entrada de fluxo estrangeiro. Além disso, ampliamos as posições em inflação longa, devido às taxas atrativas e ao potencial de valorização em um cenário de normalização dos prêmios de risco. As posições em crédito privado, inflação curta e prefixados de longo prazo foram mantidas.
Allocation Plus e Allocation Advanced
No mês, reduzimos levemente as posições em pós-fixados públicos, embora sigam majoritárias na estratégia, aproveitando o cenário de juros elevados. Também reduzimos, de forma marginal, as posições em renda fixa e variável externa. Em paralelo, aumentamos a alocação em inflação longa, diante das taxas atrativas e do potencial de valorização. As demais posições em outras classes de risco foram mantidas, contribuindo para a diversificação do fundo.
Low Vol
Mantemos um portfólio diversificado entre mercados e classes de ativos, com o objetivo de capturar oportunidades de curto prazo tanto no Brasil quanto no exterior. Para o mês, as alocações em renda variável — local e externa — foram levemente reduzidas. Em contrapartida, aumentamos ligeiramente as posições mais diversificadas do portfólio.
Private Low Vol
Para o mês, reduzimos ligeiramente a alocação em pós-fixados, que continua favorecida pelo patamar elevado da taxa de juros (Selic). Por outro lado, aumentamos a exposição em renda variável local. A parcela destinada a estratégias com atuação tática em diversos mercados — domésticos e internacionais — permanece como a mais representativa do fundo.
Dividendos
No mês de outubro, as principais alocações da estratégia foram mantidas, com pós-fixados priorizados devido ao patamar ainda atrativo da taxa de juros (Selic), sendo a principal alocação. Além disso, mantivemos posições em renda variável local, com foco em empresas boas pagadoras de dividendos.
Premium Multimercado
Em outubro, reduzimos significativamente as posições em títulos pós-fixados — que seguem como a principal alocação da carteira — diante da taxa básica de juros (Selic) ainda elevada. Em contrapartida, aumentamos as posições em crédito privado local e externo. Além disso, ampliamos as posições em inflação longa, dadas as taxas atrativas e o potencial de valorização em um cenário de normalização dos prêmios de risco. Por fim, aumentamos as posições em ações locais e externas, ainda que com cautela, em setores que podem se beneficiar do ciclo de flexibilização monetária global.
Multiestratégia
Aumentamos significativamente as posições em ativos pós-fixados, que acompanham os movimentos da taxa básica de juros (Selic). Em contrapartida, zeramos as posições táticas no portfólio. O fundo segue com exposição em renda variável local, especialmente em setores que podem se beneficiar da continuidade da flexibilização monetária global. As posições em inflação longa permanecem como um posicionamento estrutural, dadas as taxas atrativas e o potencial de valorização dos ativos.
Valor 70
No mês de agosto, reduzimos parcialmente a exposição em juros pós-fixados e aumentamos a alocação em renda variável. A principal estratégia do fundo continua majoritariamente concentrada em renda variável local, com foco em ações negociadas abaixo do seu valor potencial. As demais posições em renda fixa e renda variável externa foram mantidas, contribuindo para a diversificação do portfólio, embora representem parcela menor da carteira.
ASG
A carteira do fundo teve desempenho positivo de 2,40% em outubro, superando seu benchmark S&P/B3 ESG Brazil Index (1,02%), e ficando acima do Ibovespa (2,26%).
A performance foi marcada por movimentos expressivos em ativos específicos, com destaque para a valorização da Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), que subiu 45,79% impulsionada por rumores de venda da empresa. A disputa entre a chinesa Chinalco e a Emirates Global Aluminium (EGA) elevou as expectativas de prêmio sobre o ativo, refletindo-se na forte alta das ações.
Valor
Nosso fundo apresentou rentabilidade de 2,16% no mês, ligeiramente abaixo do Ibovespa, que avançou 2,26%. Apesar do bom desempenho geral, algumas posições específicas impactaram negativamente o resultado. As principais contribuições negativas vieram da dinâmica do Ouro (AURA33), que sofreu com a correção inicial e não acompanhou integralmente o rali subsequente e Petrobras, pressionada por volatilidade nos preços do petróleo e ruídos políticos.
A bolsa segue uma trajetória positiva, no entanto, acreditamos em uma realização no curto prazo para impulsionar uma nova trajetória de alta. Por isso, seguimos atentos aos movimentos da bolsa doméstica para evitar uma virada repentina do índice.
Retorno Total
O Brasilprev Total Return apresentou uma performance positiva no mês de 1,69%, porém ficou aquém de seu benchmark, que subiu 2,26%.
Preparamos o fundo para uma realização tática, no mês em questão e acertamos o timing da realização, ficando mais leve em bolsa. Contudo, a volta da realização, também ocorreu de forma bem acelerada, o que acabou prejudicando a performance do fundo no mês, já que não tivemos a percepção que a bolsa aceleraria tempestivamente.
Brasilprev Multigestor I
No mês de Outubro o fundo BRASILPREV MULTIGESTOR I FIC MULTIMERCADO apresentou retorno de 1,20% contra 1,25% do IHFA. Em 12 meses, o fundo apresenta retorno de 12,95% versus o IHFA com retorno de 15,15%. Os destaques no mês foram os fundos BRPREV KINEA SIGMA com retorno de 2,02% e o fundo SPX LANCER PLUS que rendeu 1,73%.
Não realizamos alterações significativas na carteira ao longo do mês.
Brasilprev Multigestor Plus
No mês de outubro o fundo BRASILPREV MULTIGESTOR PLUS FIC MULTIMERCADO apresentou retorno de 1,20% contra 1,28% do CDI. Em 12 meses, o fundo apresenta retorno de 16,04 % versus o CDI com retorno de 13,69%. Os destaques no mês foram os fundos SPX LB MASTER FIPREV com retorno de 2,85% e o fundo BRPREV KINEA SIGMA que rendeu 2,02%. Por outro lado, os fundos KAPITALO KAPPA PREVI e GENOA CAPITAL PULSE PREV tiveram retorno de 0,58% e 0,76%, respectivamente.
Não realizamos alterações significativas na carteira ao longo do mês.
Brasilprev Multigestor Crédito Privado
No mês de Outubro o fundo BRASILPREV MULTIGESTOR FIC MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO apresentou retorno de 1,15% contra 1,28% do CDI. Em 12 meses, o fundo apresenta retorno de 13,56% versus o CDI com retorno de 13,69%. Os destaques no mês foram os fundos RIZA LOTUS BRPREV CP com retorno de 1,37% e o fundo IBIUNA CREDIT FIFE II que rendeu 1,36%. Por outro lado, os fundos ITAU SINFONIA BRPREV e OCCAM RF CRED tiveram retorno de 1,08% e 1,15%, respectivamente.
Não realizamos alterações significativas na carteira ao longo do mês.
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