Relatório de Estratégia de Fundos – Novembro 2025
Confira as estratégias adotadas pela Brasilprev para os fundos de Renda Fixa e Multimercado.
Com o fim da paralisação do governo dos Estados Unidos — um período em que parte das atividades públicas ficou suspensa por falta de aprovação do orçamento — os principais indicadores da economia voltaram a ser divulgados. Contudo, os discursos mais recentes do Banco Central Americano (Fed) e o último relatório do mercado de trabalho sugerem cautela na redução da taxa de juros.
No comércio internacional, houve uma boa notícia para o Brasil: os EUA decidiram retirar tarifas sobre alguns produtos brasileiros. A decisão foi muito bem recebida nos segmentos nacionais de carne e café, mas não altera nossa expectativa de crescimento econômico para 2026, que já considerava impactos reduzidos devido às negociações entre os países.
No Brasil, os dados reforçam uma desaceleração moderada do PIB, a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país em um determinado período, neste segundo semestre como reflexo dos juros altos e expectativa de menor expansão dos gastos públicos nos próximos meses, de modo que a política fiscal pressione menos a demanda na economia, para cumprir as metas fiscais para o próximo anos. Esse processo não é igual entre os segmentos econômicos e regiões, o que exige atenção na hora de investir.
Com a queda das expectativas de inflação de médio prazo, acreditamos que o Banco Central terá espaço para iniciar uma queda da Selic no 1º TRI de 2026. Ainda assim, deveremos permanecer até o final do próximo ano com juros elevados.
Estratégias Renda Fixa
Clássico
O fundo mantém uma estratégia conservadora, alocando 100% de seu portfólio em ativos pós-fixados, sendo uma excelente alternativa no contexto atual de juros altos no Brasil.
Crédito Privado
O fundo mantém 100% do portfólio em ativos de emissão privada com baixo risco. Com o CDI em patamar atrativo, a tendência é que essa estratégia continue despertando interesse dos investidores, embora em um ritmo mais moderado do que observamos ao longo do ano. Além disso, a taxa de juros elevada reduz a capacidade de pagamento das empresas. Por isso, seguimos priorizando em nossa carteira ativos de maior qualidade e com maior resiliência financeira.
FIX
A estratégia busca acompanhar os movimentos da taxa básica de juros, preservando baixa volatilidade na carteira. Em novembro, realizamos uma leve redução na alocação em ativos pós-fixados, bem como uma pequena diminuição em ativos indexados à inflação de longo prazo. Em contrapartida, ampliamos as posições em crédito privado, priorizando ativos de maior qualidade e resiliência financeira. Além disso, aumentamos a exposição a ativos indexados à inflação de curto prazo, considerando que o final do ano tende a apresentar maiores pressões inflacionárias.
Concept e Estratégia 2025
Os fundos têm como estratégia principal a alocação em ativos indexados à inflação de curto prazo. A inflação no Brasil permanece relativamente controlada, dentro de um intervalo mais previsível e consistente com o regime de metas. Apesar disso, para o final do ano, a tendência é de maior pressão inflacionária devido a fatores típicos do período. Para o mês, realizamos uma leve redução nas posições de inflação, para incluir um pouco de juros pós-fixados.
Premium Renda Fixa
No mês, reduzimos parte da exposição em ativos prefixados, tanto de curto quanto de longo prazo, realizando lucros após os últimos fechamentos mais expressivos da curva. Por outro lado, para atuar de forma defensiva diante de um cenário de possível alta nas curvas, ampliamos nossas posições tomadas, que se beneficiam quando as curvas abrem. As posições em pós-fixados, inflação e crédito privado foram mantidas.
Ativo Renda Fixa
A maior parte da carteira permanece alocada em títulos pós-fixados, emitidos tanto pelo governo quanto por emissores privados. Em novembro, reduzimos as posições em juros (Selic) e aumentamos a exposição a ativos prefixados de longo prazo, que tendem a se beneficiar com o início do ciclo de cortes de juros previsto para 2026. As demais alocações seguem inalteradas.
Pré Ativo
O fundo mantém 100% do portfólio em ativos prefixados, distribuídos entre prazos curtos e longos. Nos ativos de curto prazo, acreditamos que, após o fechamento das curvas, os preços estejam próximos do valor justo em relação ao nosso cenário base. Já nos ativos de longo prazo, seguimos com a maior parte da alocação, aguardando gatilhos que possam gerar um fechamento adicional das curvas e favorecer essa posição.
Estratégia 2035
O fundo mantém 100% do portfólio em ativos atrelados à inflação de longo prazo. Em novembro, o otimismo do mercado também contribuiu para o fechamento das curvas reais longas, impactando-as positivamente. Apesar do movimento expressivo, acreditamos que ainda há espaço para valorização, especialmente diante da proximidade do início do ciclo de cortes de juros pelo Banco Central.
Crédito Privado Plus e Crédito Privado Plus IQ
Em novembro, ampliamos as posições em ativos pós-fixados emitidos pelo governo e, em contrapartida, reduzimos levemente a exposição em crédito privado, que ainda representa a maior parcela do portfólio. Além disso, mantivemos uma posição em crédito privado no exterior, contribuindo para a diversificação geográfica do fundo.
Renda Fixa Ativa
O fundo continua com suas posições estruturais tomados em curvas globais, principalmente nas curvas dos EUA (partes curta e média) e do Japão (parte média). Buscamos sempre otimizar essas posições estruturais com posições táticas, tentando capturar momentos de volatilidade e o otimismo recorrente do mercado com o pedido do Fed Pivot. Cientes de que esses momentos podem durar às vezes mais tempo do que imaginávamos, porém, o fundo tem um horizonte de longo prazo e bem estruturante, e tem o objetivo de auferir muito mais rentabilidade nos momentos em que o mercado volta para o nosso call estrutural do que quando perdemos nesses momentos de otimismo. Lembrando que, o fundo em questão não é fundo Caixa, é um fundo que já se assemelha com um multimercado de volatilidade moderada, trabalhando com instrumentos derivativos de renda fixa global e doméstica.
Estratégias Multimercado
Dinâmico
Em novembro, reduzimos minimamente a exposição em juros pós fixados, porém esta segue como alocação majoritária do fundo, aproveitando que a taxa básica de juros (Selic) continua em patamar elevado. Aumentamos, um pouco, as posições em renda variável local, especialmente em setores que tendem a se beneficiar do fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. Mantivemos o posicionamento em ativos indexados à inflação de longo prazo, diante do potencial de valorização em um cenário de normalização dos prêmios de risco. A exposição em renda variável externa foi mantida, embora com postura cautelosa, dado o patamar historicamente elevado dos ativos. Também seguimos com as posições em títulos prefixados, ainda que com menor peso na composição do fundo, devido ao espaço reduzido para fechamentos adicionais nas curvas, o que limita ganhos no curto prazo.
Multi Especial
Durante o mês de novembro, reduzimos um percentual pequeno em juros pós-fixados para aumentar ligeiramente as posições em renda variável, especialmente em setores que tendem a se beneficiar do fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. As posições em títulos prefixados foram mantidas.
Long Bias Plus
Em novembro, mantivemos as posições, seguindo com percentual elevado em juros pós-fixados, aproveitando que a taxa básica de juros (Selic), segue em patamar elevado, e também mantivemos a alocação em renda variável local, que pode continuar se beneficiando da entrada de fluxo estrangeiro, especialmente em setores que tendem a se beneficiar do fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade.
Private Long Bias II
Em novembro, reduzimos minimamente a posição em títulos pós-fixados, que seguem como a principal exposição do fundo, acompanhando a taxa Selic que segue em patamar elevado. Em contrapartida, aumentamos a exposição em renda variável, que pode continuar se beneficiando, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. Também aumentamos um percentual pequeno em juros prefixados de longo prazo, mas este ainda segue como a menor exposição dentro do fundo.
Carteira Prudente
No mês de novembro, reduzimos minimamente as posições em renda fixa e variável globais do portfólio para aumentarmos, parcialmente, a alocação em ativos pós-fixados, que seguem como prioridade no fundo e, também, a exposição em na bolsa brasileira, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. Não tivemos alteração percentual na exposição de crédito privado local e externo.
Carteira Equilibrada
Em novembro, reduzimos levemente a alocação em títulos pós-fixados, que permanecem como principal exposição do fundo, aproveitando o cenário de juros elevados. Em compensação, aumentamos as posições em bolsa externa, ainda que de forma cautelosa, diante dos patamares historicamente elevados e níveis recordes dos ativos ligados à tecnologia. As posições em inflação longa foram mantidas, dado potencial de valorização em um cenário de normalização dos prêmios de risco. A renda variável local também foi preservada, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. Não tivemos alteração percentual na exposição de crédito privado local e externo.
Carteira Dinâmica
Em novembro, o fundo manteve o posicionamento do mês anterior. Seguimos com alocação majoritária títulos pós-fixados, aproveitando o cenário de taxa de juros (Selic) mais elevada. Em seguida temos percentual importante dividido entre posicionamento em títulos de crédito privado local, renda variável e renda fixa externas, juros prefixados de curto prazo e títulos privados externos.
Carteira Audaz
No mês de novembro, reduzimos um pequeno percentual de títulos pós-fixados públicos, porém seguimos com percentual expressivo para acompanhar a taxa de juros (Selic) que ainda se encontra em um patamar elevado. Também reduzimos um pequeno percentual em crédito privado local e em estratégias globais, para aumento de renda variável local com foco, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade, sendo esta a maior posição do fundo. Ainda assim seguimos com posição expressiva em renda variável externa e estratégias globais.
Ciclo 2020
No mês de novembro, não tivemos alterações relevantes neste fundo. Seguimos com alocação majoritária em títulos públicos pós-fixados, que se beneficiam do elevado patamar da taxa básica de juros (Selic). A segunda maior posição deste fundo está em inflação curta, mantendo o posicionamento mais neutro para esta classe. Temos também alocação em crédito privado local e juros prefixados de prazos longo e curto. Não há exposição em renda variável, em função do atingimento da data-alvo da estratégia.
Ciclo 2030
Durante o mês de novembro, realizamos leve redução na alocação em pós-fixados de emissão pública e privada, bem como em posições de inflação curta e longa. Em contrapartida, aumentamos a exposição em renda variável local, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. O fundo mantém sua diversificação, sendo as maiores posições em juros pós-fixados, inflação curta e renda variável local. Mantém pequena exposição em renda variável externa.
Ciclo 2040
Durante o mês de novembro, realizamos leve redução na alocação em pós-fixados de emissão pública e privada, bem como em posições de inflação curta e longa. Em contrapartida, aumentamos a exposição em renda variável local, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade, sendo esta sua posição majoritária. Além disso, o fundo mantém sua diversificação, mantém pequena exposição em juros prefixados e renda variável externa.
Ciclo 2050
No mês de novembro o fundo seguiu com a maior concentração em renda variável local, cuja posição foi novamente ampliada no mês. Em contrapartida, reduzimos um pequeno percentual de inflação longa, que segue como a segunda maior posição do fundo. Para renda variável global, mantemos alocação com postura cautelosa diante dos patamares historicamente elevados e níveis recordes dos ativos ligados à tecnologia. Também contamos com pequeno percentual em crédito privado externo, inflação curta e juros prefixados.
Allocation
No decorrer do mês, reduzimos, minimamente, as posições em juros pós-fixados tanto de títulos públicos quanto de crédito privado. Alocamos este percentual em bolsa local, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. A parcela de títulos públicos pós-fixados segue como alocação majoritária do fundo. As posições em crédito privado, inflação curta, prefixados de longo prazo, renda fixa global e renda variável externa foram mantidas.
Allocation Plus e Allocation Advanced
No mês, reduzimos levemente as posições em pós-fixados públicos, embora sigam majoritárias na estratégia, aproveitando o cenário de juros elevados. Em paralelo, aumentamos a alocação em juros prefixados mais longos e renda variável local. As demais posições em outras classes de risco foram mantidas, contribuindo para a diversificação do fundo.
Low Vol
Mantemos um portfólio diversificado entre mercados e classes de ativos, com o objetivo de capturar oportunidades de curto prazo tanto no Brasil quanto no exterior. Para o mês de novembro, as alocações em renda variável externa foram levemente reduzidas. Em contrapartida, aumentamos ligeiramente as posições em renda variável local na composição do portfólio.
Private Low Vol
Durante o mês de novembro, reduzimos minimamente a alocação em pós-fixados, que continua favorecida pelo patamar elevado da taxa de juros (Selic). Por outro lado, aumentamos a exposição em renda variável local e estratégias externas. A parcela destinada a estratégias com atuação tática em diversos mercados internacionais permanece como a mais representativa do fundo seguida de juros pós-fixados.
Dividendos
No mês de novembro, reduzimos minimamente uma parcela em juros pós-fixados, porém segue como maior alocação devido ao patamar ainda atrativo da taxa de juros (Selic). Realocamos este percentual para aumento da exposição em renda variável local, com foco em empresas boas pagadoras de dividendos.
Premium Multimercado
Em novembro, reduzimos um percentual nas posições em títulos pós-fixados — que seguem como a principal alocação da carteira — diante da taxa básica de juros (Selic) ainda elevada. Em contrapartida, aumentamos as posições em renda variável externa, ainda que com cautela, em setores que podem se beneficiar do ciclo de flexibilização monetária global. Além disso, seguimos diversificados em outras estratégias como crédito privado local e externo, inflação longa, estratégias globais e renda variável local.
Multiestratégia
No mês de novembro reduzimos minimamente uma parcela de juros pós-fixados e inflação longa. Ainda assim, a posição em ativos pós-fixados, segue como majoritária, dado que acompanha o elevado patamar da taxa básica de juros (Selic). O fundo segue com exposição em renda variável local, especialmente em setores que tendem a se favorecer com o fim do ciclo de aperto monetário e que possam oferecer retornos reais com menor volatilidade. As posições em inflação longa permanecem como um posicionamento estrutural.
Valor 70
Em novembro, realizamos uma redução parcial na alocação em ativos pós-fixados e uma leve diminuição em renda variável externa, adotando uma postura mais defensiva para calibrar o risco diante da possível deterioração de alguns vetores de suporte das bolsas americanas. Por outro lado, aumentamos a exposição à bolsa local, considerando que a continuidade do fluxo externo, impulsionado pelo cenário de flexibilização monetária nos EUA, tende a favorecer essa classe. A principal estratégia do fundo permanece concentrada em ações, com foco em papéis negociados abaixo do seu valor potencial.
ASG
Em novembro de 2025, o fundo registrou rentabilidade de 4,35%. Entre os destaques positivos, Movida (MOVI3) disparou 43,2%, impulsionada pela expectativa de queda da Selic e pelos resultados do 3T25. Raia Drogasil (RADL3) também teve forte desempenho, com alta de 20,05%. B3SA3 contribuiu com valorização de 18,17%.
Entre os detratores, Natura (NATU3) recuou 7,99% após divulgar resultados fracos, com desempenho negativo da Avon LatAm e impacto de custos não recorrentes.
Valor
O mês de novembro se encerra como mais um mês positivo para a bolsa de valores brasileira. O Ibovespa subiu 6,37%, enquanto o Fundo Brasilprev Valor teve uma rentabilidade de 6,78%a.m. Novembro deu continuidade ao rally de alta iniciada na segunda metade do mês de outubro. Uma confluência de fatores pode ser apontada para explicar esse movimento.
Retorno Total
O mês de novembro foi um mês de bolsa pujante com o Ibovespa subindo 6,68% e o fundo Brasilprev Total Return. Ajustamos o fundo Total Return para uma posição bem próxima a 100% de alocação em, praticamente, todo o mês. Com isso, nosso maior ganho veio de posições em índice futuro. Dentre os ativos do fundo, destaque para B3, papel este que, geralmente, funciona como proxy de Bolsa e onde estávamos comprados. Papéis mais betados, onde tínhamos posições compradas, também se destacaram, como Movida, Localiza, Raia e Lavvi. Já nos defensivos, destaque para CPFL.
Brasilprev Multigestor I
No mês de Novembro, o fundo BRASILPREV MULTIGESTOR I FIC MULTIMERCADO apresentou retorno de 1,08% contra 1,05% do CDI. Em 12 meses, o fundo apresenta retorno de 12,21% versus o CDI com retorno de 13,98%.
Os destaques no mês foram os fundos GENOA CAPITAL CRUISE com retorno de 1,99% e o fundo ACE BRASILPREV FIFE que rendeu 1,67%. Por outro lado, os fundos SPX LANCER PLUS e JGP FIFE tiveram retorno de 0,77% e 0,86%, respectivamente.
Brasilprev Multigestor Plus
No mês de Novembro o fundo BRASILPREV MULTIGESTOR PLUS FIC MULTIMERCADO apresentou retorno de 1,46% contra 1,05% do CDI. Em 12 meses, o fundo apresenta retorno de 15,99% versus o CDI com retorno de 13,98%.
Os destaques no mês foram os fundos KADIMA TR BRPREV com retorno de 3,35% e o fundo SPX LB MASTER FIPREV que rendeu 2,56%. Por outro lado, os fundos SPX LANCER PLUS e KAPITALO KAPPA PREVI tiveram retorno de 0,77% e 0,78%, respectivamente.
Brasilprev Multigestor Crédito Privado
No mês de Novembro o fundo BRASILPREV MULTIGESTOR FIC MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO apresentou retorno de 1,02% contra 1,05% do CDI. Em 12 meses, o fundo apresenta retorno de 13,81% versus o CDI com retorno de 13,98%.
Os destaques no mês foram os fundos BTG CRED CORP PREV com retorno de 1,16% e o fundo ITAU FLEX ADVANCED que rendeu 1,11%. Por outro lado, os fundos KINEA HIMALAIA PREV e ITAU SINFONIA BRPREV tiveram retorno de 1,01% e 1,02%, respectivamente.
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