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Resumo econômico – abril 2024

Confira como o mercado financeiro se comportou no período

Os preços de ativos financeiros oscilaram bastante em abril e isso se deve a diferentes fatores, como: a tensão geopolítica no Oriente Médio, a inflação nos EUA e a decisão do Fed, Banco Central norte-americano, de adiar a queda de juros.

 

 

No Brasil, a reavaliação das metas fiscais foi o evento mais importante. Essas incertezas aumentaram muito em pouco tempo. Os mercados estão avaliando quando e como o Fed vai cortar juros nos EUA, o que tem gerado uma aversão ao risco e valorização do dólar. Isso influenciou a correção de preços de ativos brasileiros.

O Banco Central nacional indicou que deve ser mais gradual na redução de juros a partir de maio. O Fed deve começar a reduzir juros em setembro, mas de forma cautelosa e gradual. A queda de juros nos EUA é importante para reduzir a aversão ao risco.

Internamente, pode haver queda de juros, mas em um ritmo mais moderado. A partir de maio, a redução deve ser de 0,25 pontos percentuais na Selic, com possibilidade de novas reduções no futuro. Ainda é cedo para afirmar com certeza como a situação vai evoluir.

Selic

Na última reunião do Copom, realizada em 8/5, o comitê decidiu cortar a taxa em 0,25 pontos percentual. A Selic passou de 10,75% para 10,50% ao ano.

IPCA

O IPCA de abril registrou alta de 0,38%, acima da projeção do mercado (0,33%. Com esse resultado, a inflação em 12 meses é de 3,69% e acumulado do ano é de 1,8%.

IGP-M

A divulgação do IGP-M de abril trouxe variação de 0,31% ante -0,47% em março, acima do esperado pelo mercado (0,12%). Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,60% no ano e de -3,04% nos últimos 12 meses.

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