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Resumo econômico – março 2024

Confira como o mercado financeiro se comportou no período e conheça as análises dos especialistas da Brasilprev

Os principais bancos centrais estão avaliando a possibilidade de diminuir as taxas de juros, mas ainda não temos uma previsão exata para o momento dessa queda. O banco central dos EUA, o Fed, decidiu manter as taxas de juros por enquanto, mas é provável que ocorra uma redução em junho e isso pode incentivar outros países a fazerem o mesmo.

 

 

No Brasil, os dados mais recentes sugerem uma recuperação do crescimento econômico, com aumento de empregos e vendas no comércio. No entanto, há preocupações com a inflação, especialmente nos preços dos serviços. O Banco Central do Brasil já reduziu as taxas de juros, e é possível que esse movimento continue nos próximos meses. Isso pode ajudar a impulsionar a economia, mas existem vários pontos que precisam de maior atenção, como o nível de reservatórios, o mercado de trabalho aquecido, a geopolítica e a incerteza em relação às quedas de juros do Fed.

De acordo com os especialistas da Brasilprev, o Banco Central brasileiro terá espaço para reduzir as taxas de juros, mas em um ritmo mais moderado a partir de março, atingindo uma taxa de 9,0% no final de 2024 e 8,0% em meados de 2025. É importante lembrar que a queda nas taxas de juros pode ter impactos positivos na economia, mas também pode trazer riscos e incertezas que precisam ser monitorados de perto.

Selic

Na última reunião, realizada em 20/3, o Copom do Banco Central reduziu a taxa básica de juros (Selic) para 10,75% ao ano, o menor nível em dois anos. Desde agosto de 2023, a Selic caiu de 13,75% para 10,75%, com reduções de 0,5 ponto percentual a cada encontro.

IPCA-15

O IPCA-15 de março registrou alta de 0,36%, acima do que foi projetado pelos especialistas (0,33%) e da mediana de mercado (0,32% segundo Broadcast). Com esse resultado, a inflação em 12 meses é de 4,14%.

IGP-M

O IGP-M de março caiu para -0,47%, abaixo do esperado pelo mercado (-0,25%). O índice acumula queda de -0,91% no ano e de -4,26% nos últimos 12 meses. Em fevereiro, o índice havia registrado -0,52%.

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