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Finanças pessoais: Veja 5 passos essenciais para se organizar

Fazer sua organização financeira pessoal é fundamental para se manter distante de dívidas e garantir o seu bem-estar. Veja quais são os passos essenciais para controlar suas finanças pessoais.

Como você organiza as suas finanças pessoais? 

Se você não faz nenhum tipo de controle, não está muito distante da realidade de grande parte da população brasileira. Segundo uma pesquisa realizada em 2020 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 48% dos brasileiros não seguem nenhum método para administrar o próprio orçamento. 

O resultado disso? O percentual de endividados no Brasil era de 76% da população no início de 2022, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Caso essa seja a sua situação — ou ainda se você não quer entrar para este grupo —, vale a pena entender como fazer a sua organização financeira pessoal. 

O que é e por que fazer gestão de finanças pessoais?

A ideia de finanças pessoais consiste em aplicar métodos típicos das áreas contábeis e administrativas na vida privada. Alguns dos conceitos mais comuns a serem adotados são de orçamento, fluxo de caixa e planejamento. 

Manter essa organização é muito importante não só para ficar longe de dívidas, mas também para construir uma reserva de emergências, aumentar patrimônio, cumprir metas e ainda viver de modo confortável.  

Neste artigo, estabelecemos alguns dos passos principais para você começar a gerir suas contas. 

5 passos para organizar suas finanças pessoais

Controlar suas finanças pessoais pode ser bem mais simples do que você imagina. Seguindo essa trilha com calma e dedicação, é possível colocar tudo em ordem e sair do sufoco!

1. Faça um diagnóstico da sua situação atual 

Como primeiro passo para uma vida financeira mais organizada, você precisa entender qual é a sua situação atual, mapeando quanto de dinheiro entra e sai.

Para isso, comece estabelecendo, primeiro, quais são as suas fontes de renda:

  • fixa: o seu salário, por exemplo. São aquelas quantias que você pode contar todos os meses;
  • variável: aqui, entram os adicionais e as comissões. É um dinheiro que pode entrar todos os meses, mas com valores variados;
  • passiva: não existe esforço direto para o seu ganho, como é o caso da rentabilidade de investimentos.

Depois, liste também os seus gastos e obrigações, distribuindo-os entre fixos e variáveis.

Após fazer isso, você terá uma visão melhor de quanto ganha por mês, quanto desse dinheiro é gasto, quais obrigações estão te custando mais e quais dessas consegue diminuir, por exemplo.

2. Aplique a regra 50-15-35

A regra 50-15-35 é uma estratégia para estabelecer tetos de gastos que preencham todas as suas necessidades, priorizando o que é mais importante, mas sem abrir mão de nenhum tópico essencial. 

Então, depois que fizer o seu diagnóstico, divida a sua renda na seguinte proporção:

  • 50% para gastos essenciais;
  • 15% para prioridades financeiras (quitação de dívidas e investimentos, por exemplo);
  • 35% para estilo de vida.

Talvez, ao comparar a projeção de orçamento feita com base nessa regra à sua realidade, você se depare com algumas divergências. 

Caso isso aconteça, não se desespere. Esse é só um planejamento que você deve trabalhar para começar a colocar suas finanças pessoais em ordem ao longo dos próximos meses.  

3. Poupe todos os meses

É comum encontrar quem não guarde dinheiro porque ele não “sobra no fim do mês”. 

Para mudar essa situação, é preciso inverter essa lógica. O dinheiro da sua poupança, reserva de emergência ou destinado a investimentos não deve ser aquele que sobra, mas sim uma das suas prioridades — que vai constar regras acima, dentro dos 15%.

A acumulação de patrimônio vem da constância. Lembre-se bem disso. 

4. Estabeleça metas

Sabemos que poupar é uma atividade de médio a longo prazo e, às vezes, falta paciência para  ver o dinheiro “parado” quando sempre existe algo que queremos comprar, não é? 

Por este motivo, é muito importante estabelecer algumas metas e objetivos para acumular patrimônio. O que você quer fazer com esse dinheiro no futuro? Comprar uma casa? Um carro? Fazer uma viagem? Viver de renda passiva?

Tendo o seu desejo em mente, seja qual for, você tem um estímulo a mais para economizar e investir. 

5. Faça investimentos

Como dica final, invista o seu dinheiro para vê-lo render. A decisão de onde aplicar vai depender de muitos fatores, como o seu perfil de investidor e os seus objetivos. Para fazer as melhores escolhas, pode ser interessante contar com a ajuda de especialistas, especialmente se você é iniciante. 

O plano Brasilprev Carteira Recomendada é um modelo de fundo de previdência em que você escolhe a estratégia que faz mais sentido para sua vida, mas quem vai dar o dinamismo tão necessário aos seus investimentos é uma equipe técnica especializada. 

Você não precisa se preocupar em ficar diversificando seus fundos de acordo com o cenário econômico. O fundo faz essa autogestão, mas também te deixa dentro de todas as decisões via relatórios mensais enviados por e-mail.

Com isso, você contorna duas das principais dificuldades que aparecem na hora de cuidar do seu dinheiro: o viés de “status quo” e a dificuldade em seguir orientações, e fica mais perto de conquistar seus objetivos com rapidez e eficiência.

Entre em contato com a Brasilprev e saiba como contratar o seu plano.

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