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Investimentos a curto, médio e longo prazo: quando fazer?

Na hora de escolher entre investimentos a curto, médio e longo prazo, é importante considerar a liquidez, os riscos e a rentabilidade. Entende melhor quando optar por cada um!

Viagem, reforma, carro, casa nova, ano sabático, aposentadoria tranquila… A lista de planos que acumulamos ao longo da vida é longa, mas a forma de alcançá-los é só uma: PLANEJAMENTO! Ele é vital para entender como se organizar para fazer investimentos a curto, médio e longo prazo e chegar no seu objetivo.

Neste artigo, preparamos um guia para você entender como deve escolher suas aplicações de acordo com os seus desejos. Continue lendo!

O que são prazos de investimento?

 O tempo é uma das variáveis que mais interferem na rentabilidade de uma aplicação. Normalmente, quem deixa o dinheiro aplicado por mais tempo é recompensado com um maior rendimento. 

Quando se trata desse fator, são dois os aspectos que devem ser analisados:

  • prazo de vencimento: alguns investimentos têm datas de vencimento estabelecidas, só podendo ser resgatados após o fim desse período;
  • liquidez: se refere à rapidez com que um investimento pode ser convertido em dinheiro e fique disponível para uso após o resgate. 

Essas são condições muito importantes para analisar na hora de investir o seu dinheiro, pois devem estar alinhadas com os seus objetivos. Afinal, fazer um resgate antecipado pode gerar prejuízos e diminuir os seus rendimentos. 

Investimento de curto, médio e longo prazo: principais características 

Os prazos de investimentos foram divididos pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em três categorias separados pelo tempo de aplicação:

  • curto prazo: até 2 anos;
  • médio prazo: de 3 a 10 anos;
  • longo prazo: mais de 10 anos.

Ao montar uma carteira de investimentos diversificada, é preciso considerar a liquidez, a rentabilidade e o nível de segurança de cada uma dessas opções. 

Investimento de curto prazo 

São ideais para montar uma reserva de emergência, porque possuem alta liquidez — podem ser resgatados e utilizados rapidamente sem comprometer o rendimento. 

Nessas aplicações, é fundamental fazer uma análise de risco detalhada, pois eles tendem a aumentar conforme a rentabilidade. Por isso, nesses casos, a prioridade deve ser sempre segurança e liquidez. 

O mais recomendado para o curto prazo são os investimentos de renda fixa

Investimento de médio prazo

Nesses investimentos, é possível deixar a liquidez um pouco de lado e pensar mais na rentabilidade. Afinal, não é necessário que o vencimento esteja próximo nem que a aplicação seja convertida em dinheiro rapidamente. 

Um bom exemplo de aplicações de médio prazo são os fundos de investimento.

Investimento de longo prazo

Neste caso, olhar o vencimento e a liquidez não é tão importante. Aqui, a dica é pensar na rentabilidade e, de acordo com o seu perfil de investidor, correr um pouco mais de risco em prol de maiores rendimentos.  

O exemplo mais comum de investimento a longo prazo é a previdência privada. Aqui, é onde você vai deixar as suas reservas para usar como renda no futuro. Dependendo do seu perfil de investidor ou objetivos, você pode aplicar em investimentos menos ou mais arriscados.

A intenção é que quanto mais perto da época de resgate, a fim de atender os seus projetos de vida, os riscos dos investimentos sejam diminuídos.

No site da Brasilprev, é possível fazer uma simulação de previdência privada. Simule seu plano de acordo com os seus objetivos e veja em quanto tempo consegue realizá-los!

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