De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do Brasil, foi de 0,23% em maio, ficando 0,38 ponto percentual abaixo da taxa de abril (0,61%). Com isso, o IPCA acumulado em 12 meses ficou em 3,95%. Os números vieram abaixo das projeções do mercado financeiro, de alta de 0,33%.

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Grupos de Transportes e Artigos de Residência seguraram a alta da taxa, enquanto o grupo de Saúde e cuidados pessoais, tiveram alta de 1,20% no mês.

Com a queda os preços de combustíveis (-1,82%)reajustados pela Petrobras e do preço das passagens aéreas (-17,7%) o grupo de transportes foi o principal influenciador na desaceleração do IPCA, assim como alimentação que, também, caiu com os preços menores de carnes, frutas e óleo.

Na outra ponta, os grupos de habitação, saúde e cuidados pessoais exerceram as maiores influências positivas no índice. O primeiro pressionado pelos reajustes nas taxas de energia e de água e esgoto, e o segundo por itens de higiene pessoal.